Desde a segunda metade do ano passado, a indústria de chips está piorando, e todos não têm opinião unificada sobre o tempo de recuperação da indústria.Recentemente, vários gigantes mostraram sua atitude pessimista sem exceção.

O CEO da TSMC, Wei Zhejia, disse aos investidores na chamada de ganhos trimestrais de quinta -feira: "O ajuste do inventário de semicondutores no primeiro semestre de 2023 é mais longo do que esperávamos anteriormente e pode continuar no terceiro trimestre deste ano antes de reequilibrar um nível mais estável".nível saudável ".

Ao emitir esse aviso, o TSMC está enfrentando o risco de declínio anual da receita desde 2009.

Peter Wennink, executivo -chefe da Fornecedor de Equipamento de Equipamentos de Chips Avançado Holandês, ASML, disse em uma entrevista recente: "Estamos olhando. O" ciclo clássico de semicondutor Down "está sendo reproduzido em um palco maior".

Embora otimista em geral, as ordens de sua empresa no primeiro trimestre também tiveram pela metade o trimestre anterior.O backlog da ASML foi visto como sólido até meados de 2024, mas agora parece estar enfraquecendo na segunda metade de 2024. O livro do pedido para a segunda metade de 2024 ainda não está cheio, mas a gerência espera (espera) que seja que sejavai.

"Nunca mais os setores tornaram os semicondutores críticos para seus negócios", disse Ben Bajarin, analista da Consultoria Creative Strategies, em entrevista ao Financial Times.Isso significa que a indústria de chips é mais volátil hoje do que em 2008-2008.Muito maior durante a última recessão em 2009.

"Alguns investidores acham que esse concurso é construído sobre um ciclo de upcym bastante longo", disse Amit Harchandani, analista de semicondutores do Citigroup."Como o backlog aumentou muito, eles estão preocupados com o fato de o declínio ser tão íngreme. Há um pouco de nervosismo por aí."

É este o "segundo canal down Down" do ciclo semicondutor?

A maneira como analisamos a indústria de semicondutores há muito tempo é examinar as coisas através de dois componentes diferentes de suprimento, por um lado, e exigem, por outro.

Em nossa opinião, fica claro que a "primeira rodada" do atual dowcycle é amplamente orientada ao lado da oferta, pois a indústria cria capacidade como louca após o Covid e a crise da cadeia de suprimentos.A indústria construiu e construiu, aparentemente desistindo de forma imprudente, até que "ultrapassemos" o suprimento de que precisávamos e agora nos encontramos em um estado de excesso de oferta, iniciando o ciclo atual.

Ao mesmo tempo, o lado da demanda suavizou, talvez com preocupações macroeconômicas globais, e a pressão descendente sob a demanda acelerou.

Em nossa opinião, há uma boa chance de que a "segunda fase" do atual ciclo de chip seja impulsionada mais pela demanda fraca do que pelo excesso de oferta na primeira metade do ano.

Isso pode ser pior porque os problemas de suprimento tendem a ser mais fáceis de resolver do que a demanda, porque se você é um fabricante de chips, pode controlar a oferta, como vimos no mercado de memória com a capacidade de puxar e a Samsung de Micron e Samsung fora da linha para suportarPreço.

O problema é que a indústria pode fazer pouco para estimular a demanda por chips.A redução do preço dos chips automotivos não estimula a demanda.

Os eletrônicos continuam a declinar, semicondutor futuro incerto

As remessas de PCs e smartphones serão fracas em 2022 e continuarão a diminuir em 2023. A IDC estima que as remessas de PC diminuirão 29% ano a ano no primeiro trimestre de 2023, após um declínio de 28% ano a ano noQuarto trimestre de 2022. Em 2022, as remessas de PC caíram 16% em relação a 2021, o maior declínio ano a ano na história do PC.As perspectivas para o restante de 2023 são menos favoráveis, com o Gartner prevendo um declínio de 12% nas remessas de PC em 2023. O mercado de PCs caiu depois que um boom terminou durante a pandemia CoVid-19.A incerteza na economia global contribuiu para a fraqueza atual no mercado de PC.

A IDC estima um declínio de 18% ano a ano nas remessas de smartphones no quarto trimestre de 2022, levando a um declínio de 11% nas remessas em 2022, o maior declínio de todos os tempos.Os smartphones se recuperaram de um declínio de 7% em 2020 (impulsionado por uma desaceleração da produção relacionada à pandemia) para um crescimento de 6% em 2021. Como nos PCs, a incerteza econômica atual está impactando as remessas de smartphones.A DigiTimes estima que as remessas de smartphones diminuirão em 13% ano a ano no primeiro trimestre de 2023. A IDC espera que as remessas de smartphones diminuam 1% em 2023.

A fraqueza nos PCs e smartphones se refletiu nas figuras de produção na China.Enquanto alguma fabricação de eletrônicos mudou da China nos últimos anos, a China ainda representa cerca de dois terços da produção de smartphones (de acordo com a Counterpoint Research) e a grande maioria da produção de PC.A mudança média de três meses nos PCs na China ficou negativa em abril de 2022 em comparação com um ano atrás (3/12) e caiu mais de 20% nos últimos três meses a fevereiro de 2023. As mudanças na produção de telefones celulares (principalmente smartphones) têmfoi negativo nos sete dos últimos nove meses, com quedas de mais de 10% nos últimos dois meses.Em janeiro de 2023, a produção total de eletrônicos da China medida na moeda local (YUAN) mudou em 3/12, tornando -se negativa, o primeiro declínio desde os primeiros meses da pandemia em 2020.


Os países que se beneficiam da realocação da produção eletrônica da China também viram uma desaceleração.Tanto a Malásia quanto a Taiwan relataram um forte crescimento na produção eletrônica na maior parte de 2022, com alterações principalmente acima de 20% em 3/12 e se aproximando de 30% em vários meses.Nos dados mais recentes, a taxa de mudança de 3/12 caiu abaixo de 10% em janeiro para Taiwan e fevereiro para a Malásia.A mudança de 3/12 do Vietnã no segundo trimestre de 2022 foi superior a 20%, mas a desaceleração todos os meses desde junho de 2022. A mudança de 3/12 do Vietnã se torna negativa 1% em fevereiro de 2023, o mesmo que a China.O Vietnã é negativo 5% em março de 2023.


As regiões de fabricação eletrônicas mais maduras não foram afetadas pela desaceleração dos PCs e smartphones.Os Estados Unidos, o Japão, o Reino Unido e a União Europeia 27 países (UE 27) são menos dependentes da eletrônica de consumo.A eletrônica nesses países é principalmente infraestrutura industrial, automotiva, de comunicação e computação corporativa.No entanto, o crescimento em muitos desses países está desacelerando.As alterações na produção eletrônica na UE 27 3/12 estão principalmente entre 10% e 20% na maior parte de 2022. Em janeiro de 2023, a mudança de 3/12 cai para 7%.3/12 O crescimento dos EUA acelerou moderadamente até a maior parte de 2022, de 3% em janeiro de 2022 para mais de 8% nos últimos três meses de 2022. O crescimento dos EUA está desacelerando até 2023, caindo abaixo de 6% em fevereiro.Por outro lado, a produção eletrônica no Japão e no Reino Unido diminuirá para a maior parte de 2022. Japão 3/12 se torna positivo em outubro de 2022, 4% em fevereiro de 2023. Reino Unido 3/12 se torna positivo 0,9% em outubro de 2022. Após cair 0,7% emJaneiro de 2023, o Reino Unido 3/12 rebotes para 0,8% em fevereiro de 2023.

Conforme declarado em nosso boletim de inteligência semicondutores de fevereiro de 2023, as perspectivas para semicondutores em 2023 são sombrias.Além da demanda final fraca em muitos mercados eletrônicos, muitas empresas de semicondutores também estão enfrentando excesso de pressão e pressão de preços.Apesar de alguns pontos positivos, como o Automotive (comunicação em março de 2023), o mercado geral de semicondutores não se recuperará até que a demanda final por dispositivos finais -chave, como PCs e smartphones, reverte sua tendência descendente.